quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Crítica de "Batman Arkham Origins"

Os dois últimos jogos da franquia Batman Arkham tiveram a Rocksteady (não é Rockstar) produzindo. Desta vez, a desenvolvedora foi a Warner Games que também fez um otimo trabalho. A história se passa no começo do Cavaleiro das Trevas (inclusive, saiu recentemente a DLC "Initiantion" onde o jogador vê Ra's al Ghul treinando Bruce Wayne). Conforme o jogo se desenrola, percebe-se os vilões descobrindo o Homem-Morcego (como dito anteriormente, ele está em seu início, portanto nem todos o conhecem). No começo do game, descobre-se que o vilão Black Mask (Máscara Negra) botou uma recompensa pela cabeça do Batman de $50,000,000. Isto atrai certos assassinos, mais especificamente, oito assassinos. Após algum tempo de jogo, Batman descobre e se "apega" a um vilão em particular, O Coringa. Isso mesmo, o palhaço até solta um "Why so serious" no game. Logo depois descobrimos que o Joker raptou o Máscara Negra e, daí por diante viriam spoilers da pesada, então não vou contar nesta crítica.
O jogo mostra vários vilões famosos do Cavaleiro das Trevas como Deathstroke (Exterminador) e Bane (2 dos 8 assassinos). Além dos vilões, existe uma variedade de personagens além do Batman e suas toneladas de roupas extras. Temos Bane, Robin e Coringa no Multiplayer; Deathstroke e Black Mask no Challenge Mode e Batman e suas 1.001 skins (uniformes) na Campanha.
A jogabilidade pouco mudou. Continua sendo o jogo que você vai para o combate porque quer, não porque precisa Os gráficos diminuiram de qualidade desde os antigos jogos da série, que contavam com a presença da Rocksteady. Do mesmo jeito ainda é um grande jogo.
O multiplayer é algo novo e legal, é algo que só seria possível sem a Rocksteady, que insistia em ficar com a campanha e um modo diferente da campanha (Arkham Asylum Coringa e Arkham City Mulher-Gato). 
Não é o melhor jogo, nem do ano e nem da franquia a qual pertence, mas ainda assim, é um grande jogo que impressiona principalmente por sua jogabilidade que, mesmo que já tenha sido usada nos dois games anteriores, ainda surpreende. Se a DC não está deslanchando nos cinemas, pelo menos ela está fazendo bonito nos games, e esperamos que continue assim. Se Christopher Nolan, o diretor da trilogia d'O Cavaleiro das Trevas jogasse este game, diria: "Não é o jogo que o Batman merece. Mas é o que ele precisa."

Nota: 

- Bilbo

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