quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Crítica de "Call of Duty - Ghosts"

Foi lançado o mais novo jogo da franquia Call of Duty, produzido pela Infinity Ward e que agora se passa em um Estados Unidos destruído e quase totalmente tomado pela Federação, um grupo de países Sul Americanos que após uma destruição do Oriente Médio se tornam os principais mercadores do petróleo mundial, assim se fortalecendo e tornando-se uma superpotência. A história principal se passa em volta dos Ghosts, que são uma força de operações especias do exército norte americano, treinados para realizar missões clandestinas. O principal personagem e que é controlado pelo jogador é Logan Walker, também aparecem seu pai, Elias Walker, e seu irmão, David. A campanha continua excelente e completamente criativa, o que já é comum nos jogos da Infinity Award, como nos Call of Duty - Modern Warfare 1, 2 e 3, muito elogiados pela crítica pelo seu modo campanha. O principal antagonista da trama é um ex-Ghost, conhecido como Rorke e que após ter desaparecido em uma missão foi encontrado pela Federação e se aliou a eles.

O jogo continua tendo a opção do multiplayer, em que você interage com outros jogadores online ou em uma partida local. Nesse jogo especificamente tivemos alguns conceitos redefinidos, como o fato do jogador ter uma maior interação com o ambiente e que podendo utilizar desse conceito como estratégia de jogo, também tivemos a escolha de criar e personalizar o seu próprio soldado, podendo escolher entre homem ou mulher, uma inovação nos jogos de tiro. Ocorreram também mudanças nos movimentos, mas nada muito alarmante, como o simples fato de escorregar e se espreitar em esquinas. Os mapas também sofreram uma reformulação total, causando opiniões muito diversas, alguns mapas não agradarem uma grande maioria, causando aquela partida em particular muito cansativa, mas esse fato também é comum nos Call of Duty, em que alguns mapas eram criticados negativamente por grande parte dos jogadores. Como ainda estamos em um curto período após o lançamento do jogo, ocorrem algumas falhas nos servidores, como "bugs" e saída das partidas sem o desejo do jogador, ou seja, faltam servidores dedicados aos jogadores tanto de PC, como de Xbox 360 e Playstation 3.

Uma novidade no jogo é o novo modo Extinction, em que você e mais 4 jogadores (pode ser jogado tanto  no modo online como no local), lutam para impedir uma invasão alienígena em um mundo pós apocalíptico, utilizando de brocas para destruir colmeias alienígenas e combater esses seres. Essa ideia principalmente foi tirada dos jogos Call of Duty - Black Ops 1 e 2, que foi produzido pela Treyarch e que gerou muito lucro para esse companhia e agrado por parte dos jogadores. Esse novo modo é uma novidade e por enquanto vem agradando bastante pela sua criatividade.

No fim, foi um jogo que causou diferentes opiniões e que se os defeitos forem arrumados a tempo e os servidores sofrerem uma mudança, pode se tornar um dos melhores Call of Duty já feitos.


Nota : 





                               
                                                                                                      -Vader


Um comentário:

  1. Crítica fraca, n explico nada do q se trata o campanha só falo que tem 2 lados, falo mapas fracos no multiplayer e n falo o pq é fraco e oq desagradou muitos e fala também que é uma tirada do bo1 e bo2 mas n fala como era do bo1 e bo2 para ter uma comparação

    ResponderExcluir