Crítica de "GTA V"

Finalmente lançado o jogo mais esperado do ano e talvez da década. "GTA V"! O novo game desenvolvido novamente pela Rockstar. Desta vez, a história não acompanha apenas um personagem, e sim três. Isso mesmo! Franklin, o motorista, Michael, o bilionário atirador e Trevor, o psicopata. Apesar de todos esses personagens, a história consegue se aprofundar bem em cada um desenvolvendo-os brilhantemente. O enredo consiste em Trevor tentando recuperar sua parte da fortuna que havia acabado nas mãos de Michael, porque o psicopata o considerava morto. Antes de Trevor descobrir que seu amigo não havia morrido, Michael acaba conhecendo Franklin e tornam-se amigos.
A jogabilidade não mudou muito desde o último GTA. É jogado em terceira pessoa em um mundo aberto enorme. Literalmente ENORME! O que mudou um pouco foi a mecânica de tiro que foi aperfeiçoada, mas nada de tão diferente. O maior avanço em termos de jogabildade são as habilidades dos personagens. Franklin é um ótimo motorista, por isso, quando se joga com ele, há a possibilidade de dirigir em câmera lenta para evitar acidentes. Michael é um ótimo atirador e é possível ativar a câmera lenta na hora de atirar, deixando assim mais fácil de acertar o alvo. Ao jogar com Trevor, o dano sofrido é a metade do normal e o dano causado é o dobro. Essas características contribuem para deixar o jogo e seus personagens ainda mais realistas.
Mas o que é realmente fundamental para deixar o game realista é o gráfico. O excelente gráfico. Literalmente EXCELENTE! Desde o mar até os aviões, cheio de detalhes e texturas muito bem feitas. Além disso, o visual da cidade Los Santos (basicamente uma cópia de Los Angeles) é muito bonito, o que atrai o jogador. Mas é claro que num jogo de um enorme mundo aberto e de gráficos excelentes, os defeitos são inevitáveis. Há certos bugs perceptíveis mas que, de forma alguma, atrapalham a experiência do jogador. A espuma da água, atravessar objetos, etc... Mas, mesmo assim, os gráficos não deixam de ser excelentes.
Muito divertido por vários aspectos. Mesmo fora de missões há muitas coisas para se fazer, como jogar tênis, cinema, golfe... Possibilitando uma diversão extrema. E easter eggs (mensagens escondidas) "sinistros" e surpreendentes.
No fim de tudo, foi um jogo que conseguiu superar as gigantes expectativas e encerrar com chave de ouro essa geração de consoles. Ouro não, diamante! Literalmente DIAMANTE.

Nota:

- Stark e Bilbo