segunda-feira, 17 de junho de 2013

Crítica: "Batman - Arkham City"

Diferente de muitos outros estúdios, que produzem games apenas para seguir uma onda ou "vibe", a Warner acertou em cheio no jogo do Homem-Morcego. Com a trilogia de Christopher Nolan caminhando para seu terceiro e último filme, a Warner não quis saber de ligações entre o universo do Batman nas telonas e nas plataformas. O que só melhorou o jogo. Na trama, o Coringa (quem mais?) distribui veneno como remédio em toda Gotham City e o herói deve salvar sua cidade. O jogo conta com personagens icônicos do universo criado por Bob Kane, como o Duas Caras, a Mulher Gato (tem inclusive a possibilidade de jogar com ela), o Espantalho, o Mr. Freeze, o Pinguim, o Hugo Strange, a Arlequina, o Charada, o Ra's al Ghul, a Thalia al Ghul, além do Coringa e do Batman. O jogo em terceira pessoa possui uma ótima jogabilidade e requer um certo raciocínio. O Bat-Cinto é muito utilizado para resolver missões, o que é um ponto bom do jogo. Apesar do game não ser dos mais longos, tem uma história coerente e atrativa. Os gráficos são bons mas não chegam a ser um "Uncharted". Não é um jogo perfeito, claro. Mas é super fiel ao herói da DC Comics. Enfim, vale a pena jogar o game que ganhou três prêmios no Spike Video Game Awards de 2011, de melhor jogo adaptado, melhor jogo de ação & aventura e melhor jogo para Xbox 360. O que você acha de "Batman - Arkham City"? Comente aqui e siga o blog para mais críticas de games.

Nota:



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